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Violência no Brasil

Nem avanço da economia livra Brasil da violência Desigualdade social impede queda nos índices de criminalidade, dizem especialistas ouvidos pela Folha Índices de homicídios se estabilizaram a partir de 2002, mas esse tipo de crime 'migrou' para Norte e Nordeste do país O desenvolvimento econômico de uma sociedade é um dos fatores determinantes da violência. Mas não é o único. A presença de drogas, a segurança pública, o sistema judiciário e a igualdade social também entram nessa conta. Enquanto o Reino Unido, por exemplo, reduziu a criminalidade ao seus mais baixos índices em quase 30 anos (leia ao lado)--apesar da crise que atinge a Europa-- no Brasil, a violência persiste mesmo com a melhoria econômica. Na opinião de especialistas consultados pela  Folha , o país ainda enfrenta uma série de problemas ditos "estruturais" que levam a essa situação. O número de homicídios aumentou seis vezes de 1980 a 2010. A partir de 2002 houve uma estabili

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mito de Perséfone

Coré, que quer dizer donzela, vivia com sua mãe Demeter. Ela era uma típica filhinha da mamãe, até que Hades, seu tio e o  Senhor do Mundo Subterrâneo  e dos mortos, se apaixona por ela. Um dia ela estava colhendo flores com suas amigas e vê um belíssimo narciso. Quando se abaixa para cheirá-lo, a terra se abre e dela surge Hades em sua carruagem que a rapta e a leva para o mundo inferior. A mãe, Demeter, sem saber onde está sua filha, fica desesperada, e como rainha das colheitas e dos grãos, se recusa a fazer a terra florescer. Com medo que os homens morram de fome e não possam mais cultuar os deuses, Zeus (que era o pai de Coré) pede que Hermes vá até Hades e a traga de volta. Mas lá no mundo inferior, ela havia comido uma romã e nesse mundo quando se come alguma coisa, não se pode mais sair. Então há uma negociação entre os deuses e ela passa a viver seis meses com Hades no mundo subterrâneo e seis meses com sua mãe no mundo de cima. Mas seja no mundo inferior ou no mun

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Dica: Roupas Masculinas

aixos Aposte: – linhas verticais, que alongam a silhueta – camisas com a manga dobrada para fora – tons médios e claros para ternos e costumes – paletós e blazer com, no máximo, três botões  – peças com tons semelhantes. Se usar uma camisa branca e calça preta, seu corpo fica cortado ao meio, criando a impressão de que você é menor do que é. O mesmo vale para cores de sapatos em relação às calças Evite: – linhas horizontais – calças xadrez – casacos ou bermudas com comprimento abaixo da linha do joelho >>Por dentro do guarda-roupa de executivos de sucesso >>Dicas de estilo:o que usar em ocasiões específicas >>Fotos: quem já “escorregou” na composição do look   Magros e altos Aposte: – peças com linhas e recortes horizontais – contraste de cores entre camisa, cinto, calça e sapato – estampas de tamanhos médio e grande   Gordos Aposte: – linhas verticais, como as riscas de giz – casacos, blazers, jaquetas e paletós abertos – tecidos finos e fluidos, como algodão

Laços frágeis

Não pretendo conseguir escapar a essas duas armadilhas que confortam o "ego" do filósofo, um ego já bastante fragilizado, diga-se de passagem. Tento contorná-las por uma pergunta mais modesta: por que os laços antigos entre atividade filosófica e consolação se tornaram tão frágeis, talvez até tenham se rompido, na filosofia contemporânea? Quais são as razões históricas desse rasgo?   Algumas pistas para uma resposta. A primeira pista orienta a filosofia de Adorno e, de maneira mais ampla, de boa parte da reflexão (filosófica, política, estética) depois de Auschwitz. Se o exercício da filosofia, a askesis, podia me consolar da minha própria morte, me ajudar a enfrentar a finitude, talvez mesmo me ajudar a fazer o trabalho de luto pela morte de um ser próximo, essa bela meditação se revela impotente diante da organização "racional" do massacre, diante da "morte em massa" (Jorge Semprún). Não se trata mais aqui de concluir uma paz (mesmo provisória) com a