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Diploma estrangeiro é entrave no Japão

Ronan Sato, pós-graduando em estatística aplicada na Universidade de Oxford, sempre quis trabalhar no seu país natal, o Japão. Mas, numa feira de recrutamento para alunos japoneses no exterior, ele descobriu que o seu entusiasmo não encontrava reciprocidade. Em reuniões com um punhado de corretoras financeiras japonesas durante um fórum em Boston, em novembro passado, nenhuma lhe ofereceu um emprego sem que ele fizesse entrevistas em Tóquio. Por isso, Sato, que recebeu na mesma ocasião três ofertas de empresas não-japonesas, aceitou uma vaga em um banco britânico em Tóquio. "Eu realmente queria ganhar experiência em uma companhia japonesa, mas elas pareciam cautelosas", disse ele. "Será que as companhias japonesas realmente desejam talentos globais? Pareceu que eles não estavam me levando a sério." O Japão corporativo sempre relutou em contratar compatriotas que voltam após estudar no Ocidente. No entanto, críticos dizem que a recusa em aproveitar a experiência int

Jennifer Lopez Provoca Erección a Pitbull @AMA 2011 [@buscandosonido]

Entrevista Semanal: Horácio A. Figueira, Engº de tráfego, vice-pres. da Assoc. Bras. de Pedestres

Como o senhor avalia o custo/benefício do transporte público em São Paulo? Horácio Augusto Figueira --  Em termos de custo/benefício, fora do horário de pico, dá para você usar como serviço comum. Nos horários de pico, por não ter velocidade compatível nos corredores, os ônibus andam em baixa velocidade e lotados. Não é um serviço de boa qualidade. Para reverter essa situação, teria de ser dada prioridade total para os ônibus no sistema viário e, para isso, você tem de incomodar o usuário de carro, não tem outro jeito. Não tem como conciliar privilégios ao transporte coletivo sobre rodas sem tirar uma faixa dos automóveis. Os R$ 3 que você paga hoje em São Paulo são uma tarifa cara para um serviço de baixa velocidade comercial. Se houvesse uma boa velocidade o serviço não seria caro, até pela integração entre ônibus e metrô e também pela possibilidade de o usuário pegar três ônibus no período de três horas. O que acontece é um subsídio interno do sistema para aqueles que fazem viag