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QUAL É A CAUSA DOS FORMIGAMENTOS NO CORPO?

Eles geralmente acontecem quando os nervos do sistema nervoso periférico recebem certos tipos de estimulação. Essa parte do sistema nervoso atende os estímulos provenientes dos receptores do tato e controla também a movimentação dos músculos. O estímulo que causa o formigamento pode ser tanto resultado de pressão no nervo, quanto de um processo inflamatório ou, o que é mais comum, falta de irrigação sangüínea como quando cruzamos uma perna sobre a outra. "O chamado nervo ciático publíteo externo, localizado abaixo do joelho, é pressionado, provocando formigamento", afirma o neurologista Saul Cypel, do Hospital Albert Einstein, em São Paulo. Se a pressão continuar por muito tempo, a pessoa pode até perder temporariamente os movimentos, uma vez que esse nervo é também responsável pelos músculos da perna. Além disso, a falta de vitaminas principalmente B1 e B12 também pode desencadear a sensação de formigamento.

Reflexão de Vida

    "De que me abuso é o que mais eu vejo"                                     D. Josefa (In Memorian)

Linguagem Simbólica - Final

  Observações" foi a primeira tentativa inglesa de produzir uma teoria completa e não dualista sobre mente-cérebro-corpo na era moderna. Ele propõe que linguagem e idéias são arranjadas de forma determinista por meio de vibrações que atuam no cérebro e no sistema nervoso através de tubos minúsculos nas fibras nervosas. A teoria de Hartley encorajou o otimismo precipitado dos radicais políticos da Inglaterra na década de 1790 - Joseph Priestley, Horne Tooke, William Fend - com relação à perfectibilidade da natureza humana. Colocando a questão de forma grosseira, a pobreza, o conflito e a opressão seriam resultados de más vibrações sociais e políticas. Coleridge se viu rejeitando as vibrações e os microtúbulos de Hartley à medida que ingressou no período mais criativo da sua vida. A teoria de Hartley simplesmente não se coadunava com a sua consciência do poder dinâmico e polimorfo do símbolo que "sempre partilha da realidade que ele torna inteligível". Coleridge pas

Linguagem simbólica - Parte 2

Por exemplo, a frase "o pão é a base da vida", que exige que entendamos as maneiras segundo as quais "pão" e "base" são ao mesmo tempo assemelhadas e diferentes, pode ser compreendida por meio da nossa comparação cruzada de contrastes entre comestível e incomestível, animado e inanimado, apoio e não apoio. Os termos com os quais Pinker articula a sua teoria fazem lembrar a arquitetura de computadores, uma impressão que é reforçada pela sua tendência a referir-se a "arquivamento" quando descreve o desenvolvimento das habilidades lingüísticas em crianças. A parte mais interessante do livro envolve o uso da metáfora política, embora os argumentos fiquem meios obscurecidos pela tendência de Pinker de esnobar o seu antigo rival na lingüística, George Lakoff, que defende a idéia de que as metáforas dominantes são compostas por aqueles que estão no poder para atenderem aos seus interesses. Foi Lakoff que sugeriu que "impostos" deveriam rec

Linguagem simbólica - Parte 1

  O cientista cognitivo Steven Pinker apresenta uma boa tentativa de explicar a metáfora, mas a sua crença em que os cérebros funcionam como computadores revela-se uma grande limitação John Cornwell Steven Pinker começa um capítulo-chave do seu novo livro, "The Stuff of Thought" (algo como "O Material que Compõem o Pensamento"), destrinchando a declaração de independência dos Estados Unidos para revelar as metáforas que há por detrás das abstrações. Segundo ele, o próprio título, "declaração", dá a idéia da tarefa de clarificar, esclarecer, dissipar a obscuridade. Além do mais, segundo ele, as colônias estariam conectadas por "faixas" à Inglaterra, faixas estas que seria necessário "dissolver" a fim de promover uma "separação". Segundo Pinker, na análise final, as metáforas aludem a uma única metáfora não declarada: alianças são ligações, que podem crescer, formando vínculos de várias camadas, como os laços familiar

Alceu Valença - La Belle de Jour

  Eu lembro da moça bonita Da praia de Boa Viagem A moça no meio da tarde De um domingo azul Azul, era Belle de Jour Era a bela da tarde Seus olhos azuis como a tarde Na tarde de um domingo azul La Belle de Jour La Belle de Jour Era a moça mais linda de toda a cidade E foi justamente pra ela Que eu escrevi o meu primeiro blues Mas Belle de Jour, no azul viajava Seus olhos azuis como a tarde Na tarde de um domingo azul La Belle de Jour (fonte: site oficial)