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Filosofia

O homem sempre se questionou sobre temas como a origem e o fim do universo, as causas, a natureza e a relação entre as coisas e entre os fatos. Essa busca de um conhecimento que transcende a realidade imediata constitui a essência do pensamento filosófico, que ao longo da história percorreu os mais variados caminhos, seguiu interesses diversos, elaborou muitos métodos de reflexão e chegou a várias conclusões, em diferentes sistemas filosóficos. O termo filosofia deriva do grego phílos ("amigo", "amante") e sophía ("conhecimento", "saber") e tem praticamente tantas definições quantas são as correntes filosóficas. Aristóteles a definiu como a totalidade do saber possível que não tenha de abranger todos os objetos tomados em particular; os estóicos, como uma norma para a ação; Descartes, como o saber que averigua os princípios de todas as ciências; Locke, como uma reflexão crítica sobre a experiência; os positivistas, como um compêndio geral dos r

Entrevista: 'A religião está no cérebro', garante especialista

"Tenho 69 anos. Nasci e vivo em Barcelona. Sou padre e catedrático em Antropologia na UAB. Defendo uma sociedade baseada nos valores da Revolução Francesa. Religiosamente, inspiro-me nos Evangelhos, ainda que muitas das estruturas eclesiásticas me incomodem. Escrevi Dios, Creences i Neurones". Confira a entrevista com o especialista em neurorreligião Ramón M. Nogués . Qual é a pergunta que orienta seu trabalho? Por que a espécie humana deu tanta importância à experiência religiosa, e como podemos conectar essa experiência àquilo que hoje sabemos sobre o cérebro. Deus está no cérebro? Não Deus, mas a religião está. Os lobos frontais se ativam por ocasião de experiências religiosas muito significativas. É fato que a meditação altera nossas ondas cerebrais? Sim. Existem muitos estudos a respeito que demonstram, quando o cérebro é examinado por ressonância magnética ou encefalograma, que as pessoas que estão fazendo meditação sofrem modificações benéficas em sua experiência orgân

10 dicas para fotografar com o celular

1 - Luz é tudo Especialmente nos camerafones atuais, equipados com sensores pouco sensíveis (sem trocadilho) e pseudo-flashes quase sempre simbólicos (quando existem), garantir uma boa iluminação é meio caminho andado para uma foto legal. Acenda luzes, peça para as pessoas virarem na direção certa, aproxime aquela vela da mesa do restaurante ou, a melhor opção, fotografe durante o dia, ao ar livre ou perto de uma janela. Se tiver flash, pode experimentar, mas saiba que o dos camerafones costuma iluminar de forma muito irregular e que as cores ficarão artificiais. Melhor evitá-lo. 2 - Não se mova. Mesmo! A pouca sensibilidade freqüentemente obriga os camerafones a usarem exposições mais longas para captar luz suficiente, o que aumenta a probabilidade de a foto sair tremida – ainda mais porque os celulares são muito leves e, portando, menos estáveis. Tente ficar o mais imóvel possível, segurar o aparelho com as duas mãos e, exceto em fotos de ação, peça para os modelos ficarem parados ta

Cidades históricas brasileiras - Final

Mesmo a cidade do Rio de Janeiro (fundada em 1565, mas hoje com funções mais diferenciadas e modernas) conserva um quadrilátero histórico no seu centro, ocupado por ruas estreitas mas retas que vão da Praça 15 ao Campo de Santana. À medida que o litoral foi sendo ocupado e o interior vasculhado por bandeirantes e sesmeiros que fincaram seus currais para criarem gado, surgiram novos arraiais e vilas que hoje são consideradas históricas. Ainda no sertão do nordeste temos Caxias, antiga Aldeias Altas (empório do algodão e eixo obrigatório de comunicação entre o nordeste litorâneo e a Amazônia); Icó, no interior do Ceará, e Oeiras, antiga Vila do Moxa, no Piauí, todas marcos de penetração dos criadores de gado. Embora mais simples, com construções menos imponentes, essas cidades do sertão guardam o aspecto primitivo que testemunha a época em que foram construídas. Ao circundar a grande Praça da Matriz, estão o Fórum e a Cadeia e Câmara, os "sobrados" dos homens ricos e, mais dist

Cidades históricas brasileiras - Parte 1

Cidades históricas brasileiras é a designação de uma série de núcleos urbanos brasileiros que em geral datam dos primórdios da colonização portuguesa. Nelas se conservam não só uma magnífica arquitetura religiosa barroca colonial, como expressivos expoentes arquitetônicos do poder civil e um casario em geral uniforme, com belas obras de cantaria, além do arruamento em formato de xadrez (quando o sítio geográfico o permitia) e o calçamento de ruas com pedras denominadas "pé de moleque". A construção das cidades coloniais obedecia a normas rígidas, estabelecidas pelo governo português, quanto à presença dos grandes marcos estruturantes de poder: a grande Praça Central onde conviviam a Igreja Matriz símbolo do poder religioso; a Casa da Cadeia e Câmara símbolo do poder civil, o pelourinho para castigo dos criminosos e açoite dos escravos, ao mesmo tempo que símbolo de uma cidade, colocado no centro da Praça da Matriz, e o mercado símbolo do comércio colonial. A preservação

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