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15 truques do Word

O Word popular processador de textos da Microsoft conta com atalhos não-documentados, comandos escondidos e uma infinidade de possibilidades de personalização. Nem todos esses comandos estão nos manuais do programa, o que os torna ainda mais interessantes. Nesta reportagem selecionamos 15 dicas para o Microsoft Word 2003, a versão atual do software. Com estas dicas você poderá trabalhar mais rapidamente em seus documentos e melhorar seus textos com recursos adicionais. 1) FONTES NA MEDIDA Existe uma maneira simples de aumentar ou reduzir a fonte do seu documento sem usar o mouse e a barra de ferramentas. Para aumentar a fonte, basta usar a combinação Ctrl + Shift + >. Já para diminuir, é só fazer o inverso, ou seja, Ctrl + Shift 2) BOTÃO NA BARRA Algumas pessoas precisam de recursos que nem sempre estão na barra de ferramentas. Por exemplo, suponha que você use com freqüência a função contar caracteres do Word. Para adicionar um atalho para ela, clique em Ferramentas e selecione P

Entrevista concedida a Veja (29/09/1971), na época do lançamento do romance Pedra do Reino.- Final

Na literatura brasileira, eu me coloco na linhagem de José de Alencar, Sílvio Romero, Euclides da Cunha (lá vai o cuidado para não omitir gente), Jorge Amado (da parte picaresca), José Lins do Rêgo, Adonias Filho, José Cândido de Carvalho, Érico Veríssimo, Guimarães Rosa. É essa a minha linhagem. Não estou dizendo com isso que sou escritor tão grande quanto esses aí. É apenas uma questão de parentesco. Nem estou examinando com isso a minha obra, está entendendo? Porque aí eu tenho uma visão crítica sobre meu trabalho. Agora, o que pode haver é se eu falar mal do homem sertanejo, se eu falar com má qualidade literária, então eu não toco nem o homem sertanejo, não vou atingir nem o homem sertanejo, entende? Agora, se eu falar bem, com eficácia, se eu conseguir expressar o conflito do homem sertanejo, ou mais particularmente de um homem sertanejo, que sou eu, aí eu vou falar a todo homem, porque o homem é o mesmo em todo canto, está entendendo? Você veja o seguinte: Tolstói, o grande russ

Ariano Suassuna - Entrevista concedida a Veja (29/09/1971), na época do lançamento do romance Pedra do Reino. - Parte 1

As expressões, o tom da voz, o ritmo, tudo na fala do paraibano Ariano Suassuna indica o sertanejo criado em Taperoá, distante da capital, João Pessoa, onde nasceu há 44 anos: "Eu não entendo vocês. Vocês dizem ‘família já era, esse negócio de casar com uma só mulher é cafona'. Pois vejam uma coisa. Eu sou o sujeito mais azarado do mundo. Gosto muito de minha família e minha mulher é muito boa. Não troco por nenhuma outra. É azar da gota, hein?, hein?" Sertanejas também são suas peças, como "Auto da Compadecida", "O Santo e a Porca", com a tragédia, a malícia, a irreverência dos moradores do sertão: "Ordinariamente, eu me identifico com o trabalho todo. Se tal personagem saiu de dentro de mim, o outro, que às vezes é oposto a ele, também saiu, não é? Na 'Compadecida’, talvez o personagem que mais se identifica comigo seja o Chicó, que é mentiroso. O escritor é um mentiroso profissional. Por outro lado, sou um sujeito que tem uma visão religios

Filósofo do Mês: Jean Paul Sartre

Sartre, Jean-Paul Sartre, Jean-Paul (1905-1980), filósofo e escritor francês. Fundou com Simone de Beauvoir, entre outros, a revista Les temps modernes. Foi considerado um socialista independente ativo a partir de 1947. Em 1964, recusou o Prêmio Nobel de Literatura. Suas obras filosóficas combinam a fenomenologia de Edmund Husserl, a metafísica de Georg Wilhelm Friedrich Hegel e de Martin Heidegger e a teoria social de Karl Marx, numa visão unificada que foi denominada existencialismo. Sua primeira obra filosófica, O ser e o nada (1943), defendia a idéia de que a existência humana se caracteriza pelo nada, isto é, pela capacidade de negar e rebelar-se. Sua teoria da psicanálise existencial afirmava a iniludível responsabilidade de todos os indivíduos de assumir suas próprias decisões e fazia do reconhecimento de uma absoluta liberdade de escolha a condição necessária de uma existência humana autêntica. Em Crítica da razão dialética (1960), transferiu a ênfase que colocava na liberdade

Altemar Dutra - Bom Dia Tristeza

bom dia tristeza que tarde tristeza você veio hoje me ver já estava ficando até meio triste de estar tanto tempo longe de você se chegue tristeza se sente comigo aqui nesta mesa de bar beba no meu copo me dê o seu ombro que é para eu chorar chorar de tristeza tristeza de amar (orquestra) se chegue tristeza se sente comigo aqui nesta mesa de bar beba no meu copo me dê o seu ombro que é para eu chorar chorar de tristeza tristeza de amar