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Direto do Túnel do Tempo (Há 20 Anos Atrás)

30.Nov.1986 Rio Grande do Norte sofre terremoto. Um terremoto de 5,3 graus na escala Richter danificou centenas de prédios em João Câmara, a 75km de Natal RN. Cinco mil pessoas ficaram desabrigadas. Foi o tremor de terra mais forte registrado no Brasil desde a década de 1950 e chegou a ser sentido até no Recife. Durante vários dias outros abalos se fizeram sentir na localidade, o que obrigou muitos habitantes a deixarem o local. ©Encyclopaedia Britannica do Brasil Publicações Ltda.

Abacaxi com Gelatina

Ingredientes: - 1 unidade(s) de abacaxi picado(s) - 2 caixinha(s) de gelatina sabor abacaxi - 10 colher(es) (sopa) de açúcar - 1 lata(s) de creme de leite Modo de Preparo: Ferva o abacaxi em meio litro de água com açúcar. Acrescente a gelatina à calda com os pedaços de abacaxi e coloque em um refratário, jogue o creme de leite por cima e coloque na geladeira.

Tira da Semana

Paraíso agora

Em "O que nos Faz Felizes", professor de psicologia em Harvard aborda como e por que o cérebro engana quando o ser humano imagina o futuro O coração leva a fama de traiçoeiro, mas é o cérebro, com a sagacidade que lhe é peculiar, quem engana o mais racional dos humanos. É por isso que -não importa se você tem certeza de que vai adorar cada momento das férias ou prevê que irá se entediar vendo TV hoje à noite- apenas uma coisa é certa: há grandes chances de a previsão estar errada. O veredicto é resultado de uma década e meia de pesquisas conduzidas pelo professor de psicologia em Harvard Daniel Gilbert e que estão condensadas em "O que nos Faz Felizes - O Futuro Nem Sempre É o que Imaginamos", livro recentemente lançado no Brasil. Surpreso por não haver desmoronado quando, há 15 anos, sua vida afetiva e profissional entrou em colapso ao mesmo tempo, Gilbert, 49, decidiu investigar por que havia se equivocado sobre as próprias reações. Testes, pesquisas e leituras de

Leitura do Fim de Semana - Final

No Brasil, a prática aiurvédica chegou primeiro às camadas populares. Há 18 anos, o Hospital de Medicina Alternativa de Goiânia faz tratamentos fitoterápicos de medicina aiurvédica, pagos pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Nos últimos tempos, a medicina indiana tem sido adotada por uma clientela disposta a investir em saúde. Em 1998, quando a professora Márcia De Luca, aluna do próprio Chopra, abriu o Centro Integrado de Yoga, Meditação e Ayurveda (Ciymam), em São Paulo, a procura pelas terapias indianas era tão pequena que ela teve de vender o carro para pagar as contas. Hoje, dirige um espaço de 300 metros quadrados, onde mais de 500 pacientes receberam tratamentos aiurvédicos nos últimos anos. O sucesso da medicina aiurvédica pode ser explicado por um motivo simples: o meio científico ocidental começou a aceitar e a comprovar a eficácia de práticas medicinais indianas de mais de 5 mil anos. Um exemplo é o chá tomado por Felipe Saigh para tratar o câncer. É um remédio à base de cúrcu

Leitura do Fim de Semana - Parte 1

Quando descobriu um câncer no intestino, aos 40 anos, o administrador de empresas paulistano Felipe Saigh nem pensou em apelar para terapias alternativas. Passados dois anos e meio do diagnóstico inicial, Saigh continua fazendo quimioterapia. Mas se trata também com a medicina aiurvédica, tradicional sistema indiano. E diz estar se sentindo melhor. No caminho entre o ceticismo e a confiança naquilo que não é explicado pela ciência ocidental, Saigh passou por cirurgias, quimioterapia com efeitos colaterais terríveis, reincidências da doença e prognósticos nada animadores. "Quando meu médico não tinha mais nada a fazer, me receitou um chá", diz Saigh. "O tumor parou de crescer, e isso abriu minha cabeça." Já fazia acupuntura, começou a ter aulas de ioga. Partiu para o tratamento aiurvédico. "A quimioterapia não me deixa tão prostrado", afirma. A medicina indiana conhecida como aiurveda ganha cada vez mais popularidade no Ocidente. Nos Estados Unidos e na Eur

Papel de Parede para o seu PC

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