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Bo-Zushi

Ingredientes: - 300 gr de salmão limpo(s) - 500 gr de arroz japonês - quanto baste de wasabi Modo de Preparo: Coloque o filé do salmão com o lado da pele para cima (sem pele). Com a faca deitada, corte fatias bem finas e largas da parte superior do filé e reserve. Coloque o plástico sobre a esteira de sushi. Disponha as fatias sobre o plástico uma do lado da outra cobrindo levemente a fatia ao lado. Molde um bloco de arroz e coloque sobre o peixe. Enrole o plástico para prender o salmão com o arroz, vire ao contrário e molde com a esteira dando um formato quadrado ou retangular. Corte em fatias de 3 cm e sirva com shoyu e wasabi. Dicas - Para facilitar o corte e não desmanchar o sushi, mantenha o plástico na hora de cortar.

Foto da Semana

Polícia - Ninguém disponível

Eu tenho o sono muito leve, e numa noite dessas notei que havia alguém andando sorrateiramente no quintal de casa. Levantei em silêncio e fiquei acompanhando os leves ruídos que vinham lá de fora, até ver uma silhueta passando pela janela do banheiro. Como minha casa era muito segura, com grades nas janelas e trancas internas nas portas, não fiquei muito preocupado, mas era claro que eu não ia deixar um ladrão ali, espiando tranquilamente. Liguei baixinho para a polícia e informei a situação e o meu endereço. Perguntaram-me se o ladrão estava armado ou se já estava no interior da casa. Esclareci que não e disseram-me que não havia nenhuma viatura por perto para ajudar, mas que iriam mandar alguém assim que fosse possível. Um minuto depois liguei de novo e disse com a voz calma: - Oi, eu liguei há pouco porque tinha alguém no meu quintal. Não precisa mais ter pressa. Eu já matei o ladrão com um tiro da escopeta calibre 12, que tenho guardado em casa para estas situações. O tiro fez um e

LENDAS URBANAS - FINAL

Homem do Saco A lenda: Versão moderna do bicho- papão. Trata-se de um transeunte que leva um suspeito saco nas costas, destinado a esconder as crianças roubadas por ele. O que ele fazia com tanta criança? Vendia, diziam uns. Ou simplesmente continuava a andar carregando um peso extra. Mistério insolúvel: Por que as crianças simplesmente não esperneavam e gritavam por socorro? Loira do Banheiro A lenda: Uma garota loira matava aula no banheiro da escola quando escorregou, bateu a cabeça e morreu. Inconformado, seu espírito continua a freqüentar banheiros de colégios. Ela pode ser invocada pela repetição do seu nome e aparece para os alunos com bolotas de algodão enfiadas no nariz, a fim de estancar o sangue. Brrrrrr! Mistério insolúvel: Se era apenas um espírito, como aparecia em banheiros de todos os colégios do Brasil? Músicas do demo A lenda: Se rodadas ao contrário na vitrola, músicas de Xuxa e Menudo trazem mensagens ocultas. O refrão de "Doce Mel", que abria o programa d

LENDAS URBANAS - PARTE 1

Com a ajuda da internet, as lendas urbanas passaram a ser espalhadas com uma velocidade incrível basta dar um "encaminhar" num e-mail sobre algum "causo" e sua lista de amigos ficará por dentro dos últimos acontecimentos sobre as mitologias do cotidiano. Tal facilidade, porém, é uma via de mão dupla: ao mesmo tempo em que ganham em velocidade, perdem em eficácia. As lendas urbanas mais famosas - e que ainda encontram adeptos - nasceram e se multiplicaram na época da divulgação boca a boca. Alguém no bairro vizinho ouvia (ou inventava) uma história macabra e logo todo mundo estava morrendo de medo. Normalmente, os contos chegavam ao nosso ouvido vindos de algum colega na escola ou algum amigo da rua. A pessoa se aproximava, baixava a voz e dizia, em tom confidencial: "Você está sabendo da história do...". Pronto. Estava lançada a semente para todas as lendas a seguir. Gangue do palhaço A lenda: Ao que consta, uma Kombi dirigida por um palhaço e uma bailari

O Que é Semiótica?

Semiótica é a ciência que estuda os signos e as diversas formas com que eles são criados, transmitidos e interpretados. É também, conhecida como semiologia. Seu objeto de estudo envolve todos os sistemas de comunicação, sejam eles verbais ou não. Na Grécia antiga já existia o conceito de semiótica, mas tratava-se do que hoje, nas ciências médicas, é conhecido como sintomatologia. O primeiro a emprestar o nome semiótica ao estudo dos signos foi o filósofo inglês John Locke. Os principais fundadores da semiótica moderna foram Charles Sanders Peirce e Ferdinand de Saussure. Ambos baseiam suas teorias na distinção entre significante e significado, isto é, entre a imagem acústica do signo e o conceito. As teorias do significado influenciaram a teoria literária com Roland Barthes, a antropologia com Claude Lévi-Strauss e a psicanálise com Jacques Lacan. Microsoft ® Encarta ® Encyclopedia 2002. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.