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Pesquisa mostra os efeitos do “amor romântico” no cérebro

Uma equipe formada por um neurocientista, um antropólogo e um psicólogo social publicou o resultado de um estudo que mapeou as áreas do cérebro relacionadas ao que chamam de "amor romântico". Foram voluntários da pesquisa 17 jovens, que se diziam recente e 'loucamente' apaixonados. As áreas do cérebro que se mostraram mais ativas nessas pessoas foram as ligadas ao instinto de recompensa, à motivação e à emoção. Os pesquisados responderam a um questionário sobre amor e romantismo, além de observar imagens de seus respectivos "amados". Durante o processo, o cérebro de cada um era analisado por ressonância magnética. O experimento identificou um determinado padrão nas áreas ativadas por esse comportamento. Foram estimuladas com maior freqüência duas regiões específicas: uma que integra grande quantidade de informações, conceitos de beleza, gostos e memórias pessoais, comprovadamente está ligada à motivação, e outra responsável pelo chamado sistema de recompensa

Divina música

Estamos muito habituados a ouvir música. Fazemos isso em casa, no carro, nas pistas de dança. Mas, indo além, como disse o poeta, "como é bom saber tocar um instrumento". A frase é um achado, uma beleza, mas assusta a todos que, por isso ou por aquilo, não podem ou não querem estudar música formalmente. Nada contra partituras ou solfejos, mas precisamos levar em conta que é mais importante nos envolvermos com algum instrumento musical, mesmo sem ter estudado suas técnicas de execução, do que ficar alheio a esse hábito apenas porque não somos os reis do ritmo. Na Bíblia, nos compêndios da umbanda, na crença rastafári ou entre os dervixes turcos, em todas as crenças e culturas encontramos máximas que dizem mais ou menos o seguinte: "Toque e cante para agradar aos deuses e encantar sua própria alma". É exatamente o que deveríamos fazer, sempre e sempre. Para Gurdjieff, a música é a base de uma das leis fundamentais do universo a Lei de Sete ou Lei de Oitava. Segundo o

O SENTIDO DA VIDA

Ponha a mão no peito e sinta as batidas do seu coração. Esse é o relógio da sua vida tiquitaqueando a contagem regressiva do tempo que lhe resta. Um dia ele parará. Isso é cem por cento garantido e não há nada que você possa fazer a respeito. Portanto, não dá para perder um único precioso segundo. Vá atrás do seu sonho com energia e paixão, ou então recue e veja-o escorrer pelo ralo. Se você passar o tempo todo em cima do muro, acabará não indo a lugar algum no pouco tempo que lhe resta . Como dizem. "não se salta uma fenda em dois pulinhos". É preciso coragem e dedicação para viver o seus sonhos. (Claro, também é preciso lembrar onde acaba a coragem e começa a estupidez.) A verdade é que todos nascemos com potencial para a grandeza, abençoados com oportunidade para alcançar novas e estonteantes alturas. Mas, tristemente, muitos de nós são preguiçosos demais, preocupados demais com o que os outros possam pensar, com medo demais de mudanças, para abrir suas asas e usar todos o

Pão Francês

Farinha 100% (3000g) Água 60% (1800 ml) Fermento Biológico 4% (120g) Açúcar 1% (30g) Sal 2% (60g) Gordura Vegetal 1% (30g) Reforçador 1% (30g) Técnica 1-Pesar todos os ingredientes separadamente. 2a -Caso utilizar fermento fresco, dissolver o fermento em água morna (a ser descontada do volume total de água usado no processo). 3a - Colocar em um liquidificador o fermento dissolvido, o açúcar,o reforçador, evitando-se a perda de material pela lavagem com água gelada (a ser descontada do volume total de água usado no processo). 4a- Colocar a farinha na amassadeira. Ligar o aparelho (em velocidade 1 por 3 minutos, depois passar a velocidade 2) e acrescentar a mistura liquidificada e o sal. Adicionar água gelada aos poucos, até a massa adquirir coesão (cerca de 30 minutos). 4b- Caso utilizar fermento em pó, instantâneo, colocar todos os ingredientes sólidos, com exceção da gordura, direto na amassadeira; seguir as mesmas indicações de tempo e velocidade. 5-Desligar a amassadeira, untar e co

Junho

Sexto mês do ano no calendário gregoriano. A etimologia do nome é duvidosa. Junho era o quarto mês no antigo calendário romano e tem 30 dias. Microsoft ® Encarta ® Encyclopedia 2002. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.

Desiludidos e invisíveis desenham o futuro - Final

Valor: Com essa desesperança e desilusão com o poder público, como se explica o Lula continuar bem colocado nas pesquisas de opinião para as próximas eleições? Júlio Ribeiro: Estive no mês passado num Congresso, em Miami, que levantou o tema migração. Ninguém percebe, mas o homem ficou nômade outra vez. No passado, as pessoas migravam porque acabava o pasto e levavam o boi para pastar em outro lugar. Hoje é a mesma coisa. Não tem desemprego no México porque um terço dos trabalhadores migrou para os EUA. Os italianos morrem de medo dos africanos que atravessam para lá. Nos Estados Unidos agora eles pegam navios cheios de chineses. Então, o que acontece com essa migração que pode ser a nível internacional ou em nível local? Desenha-se um modelo em que, de alguma forma, os pobres começam a configurar a sociedade. Em Miami não se pode mais ignorar os hispânicos, que são maioria. Então, a configuração da sociedade começa a ser hispânica - e esse cara elege. Quando você pega o Brasil dos ano

Desiludidos e invisíveis desenham o futuro - Parte 1

Valor: A Talent nunca teve governos ou empresas estatais em seu portfólio de clientes. Por que? Júlio Ribeiro: A finalidade do poder público é prover educação, segurança e saúde e os governos tiram dessas áreas centenas de milhões de dólares todos os anos para promover a si mesmos. Eu acho isso anti-social. Por outro lado, os governos são entidades políticas e a escolha das agências tem que ser política. Tem ocasiões em que você tem que trabalhar nas ante-salas da corte, tem que contribuir para coisas com as quais você não concorda: propina, corrupção. Essa promiscuidade não me atrai. Em 30 anos de profissão eu nunca tinha visto o que aconteceu no ano passado. Valor: O escândalo é novo. Não a prática. Júlio Ribeiro: A prática política é leniente, permissiva, complacente por definição. Qualquer político que você pensar, tem que compor. Agora, corrupção instituída não tinha. Eu me orgulhava e falei, em várias palestras, que nós estávamos num dos campos profissionais mais éticos. Porque,