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A IDADE DE SER FELIZ

Existe somente uma idade para a gente ser feliz, somente uma época na vida de cada pessoa em que é possível sonhar e fazer planos e ter energia bastante para realizá-los a despeito de todas as dificuldades e obstáculos. Uma só idade para a gente se encantar com a vida e viver apaixonadamente e desfrutar tudo com toda intensidade sem medo nem culpa de sentir prazer. Fase dourada em que a gente pode criar e recriar a vida à nossa própria imagem e semelhança e vestir-se com todas as cores e experimentar todos os sabores e entregar-se a todos os amores sem preconceito nem pudor. Tempo de entusiasmo e coragem em que todo desafio é mais um convite à luta que a gente enfrenta com toda disposição de tentar algo NOVO, de NOVO e de NOVO, e quantas vezes for preciso. Essa idade tão fugaz na vida da gente chama-se PRESENTE e tem a duração do instante que passa. Mário Quintana

AIDS HOJE

Os aidéticos já dispõe de novas e eficientes armas para defender sua vida: dois novos medicamentos estão chegando ao mercado para ajudar o AZT a evitar a derrocada do sistema imunológico. Mas ainda falta muita pesquisa para que a guerra seja vencida. Será que a Aids é provocada única e exclusivamente por um vírus? Os cientistas admitem: a dúvida não é nova. Mal o HIV foi isolado em células de aidéticos e acusado pela ruína do sistema imunológico desses pacientes, ainda em 1984, alguns pesquisadores já começaram a questionar se o microorganismo seria, de fato, responsável sozinho pela doença. Até recentemente, essas discussões costumavam acontecer entre as paredes dos laboratórios. Mas, há dois meses, o próprio descobridor do vírus réu, o francês Jean-Luc Montaigner, resolveu divulgar suas suspeitas de que talvez o HIV não agisse isolado. Existiriam comparsas ou co-fatores, como preferem os especialistas. Há quem acredite que o pesquisador foi forçado a se manifestar diante de outras de

Dentro de si Mesmo

Ao aprender a amar, o homem derramará lágrimas não de tristeza, mas de alegria. Chorará não pelas guerras nem pelas injustiças, mas porque compreendeu que procurou a felicidade em todo o universo e não a encontrou. Perceberá que Deus a escondeu no único lugar em que ele não pensou em procurá-la: dentro de si mesmo. (Augusto Cury)

UM INIMIGO NA INTIMIDADE

Nunca antes se aprendeu tanto sobre uma doença em tão pouco tempo, como no caso da AIDS. Isso torna possível controlar a sua propagação, mas ainda não permite pensar em cura. A AIDS provocou uma reviravolta em muitos dos conceitos mais otimistas da Medicina. De fato, com a descoberta dos antibióticos na década de 40, os médicos puderam pela primeira vez intervir no curso das doenças. O então novo medicamento tornava possível matar o agente infeccioso depois de ter ele invadido o paciente. Chegou--se a pensar que os antibióticos, junto com as vacinas, fariam desaparecer da face da Terra as doenças infectoparasitárias -- aquelas causadas por vírus, fungos, bactérias, protozoários ou vermes. Mas o aparecimento da AIDS mudou todas as expectativas. Com ela surgira algo inimaginável: uma nova e desconhecida doença. Desde que os primeiros casos foram relatados há sete anos nos Estados Unidos, calcula--se o número total de vítimas em 300 mil em todo o mundo, mas supõe--se que haja até 10 milhõ

O Cego e o exame de Próstata

O cego vai no médico fazer exame de próstata. Lá chegando pergunta pro médico: - Dr. este exame dói? O médico responde: - Só um pouquinho... O cego pergunta: - Dr. posso pedir uma coisa? - Sim, responde o médico. - Eu posso segurar o seu pênis enquanto o sr. faz o exame? O médico meio desconfiado, responde: - Sim. Mas porque você quer segurar o meu pênis? O cego responde: - É para ter certeza que o Sr. vai colocar o dedo mesmo...

Teoria Gaia

"Vejo o mundo como um organismo vivo do qual somos parte, não os donos, não os inquilinos, sequer os passageiros.Explorar esse mundo na escala que fazemos seria tão tolo quanto considerar supremo o cérebro e dispensável as células de outros órgãos." James Lovelock – autor da Teoria de Gaia

A OUTRA SÍNDROME

Os efeitos sociais da AIDS revelam-se tão complexos como a própria enfermidade. Desde as campanhas educativas à exigência dos testes, todo um rol de problemas inesperados entra na ordem do dia. Uma coisa é certa: a doença mexe com a vida de todos. Sete anos depois de ter sido identificada pela Medicina e de já ter provocado pelo menos 40 mil óbitos, a AIDS (Síndrome de Imunodeficiência Adquirida) derrama pelos quatro cantos do mundo uma variedade de conseqüências sociais tão complexas quanto a própria doença. De uma forma ou de outra, nas sociedades atuais ninguém está imune aos reflexos da AIDS nas relações humanas. "O problema da moléstia é muito maior do que aparece nas estatísticas de saúde", afirma Jonathan Mann, do alto de seu posto de observação como diretor do Programa Global da AIDS, da Organização Mundial da Saúde (OMS). "Existem implicações econômicas, comportamentais e demográficas que devem ser atendidas para atenuar o impacto pessoal da doença" adverte