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Indústria Alimentar


Abrange todos os aspectos da produção de alimentos, da propriedade agrícola à mesa. No passado, e em tempos de escassez, os agricultores cultivavam produtos que cresciam bem em suas terras, obtendo por eles bons preços. Hoje, o primeiro elo da rede de alimentação, a agricultura, depende muito mais das pressões e demandas do outro extremo da cadeia, o consumidor.

Na Antigüidade, os indivíduos cultivavam boa parte de sua própria comida, produzindo o suficiente para satisfazer suas necessidades e as de suas famílias. Hoje, dependem cada vez mais de que outros cultivem e processem os alimentos. Isso levou ao desenvolvimento da indústria alimentar, uma das atividades industriais mais importantes do mundo.

A grande mudança em nossos hábitos de compra de alimentos no último quarto do século XX foi o rápido crescimento dos supermercados, administrados por grandes empresas de varejo, que vendem marcas conhecidas ou dispõem de produtos de sua própria marca. Em muitos países desenvolvidos, um número limitado de grandes organizações conseguiu controlar a quase totalidade desse mercado. Com freqüência, os hipermercados, cada vez maiores, situam-se na periferia das cidades ou em localidades distantes.

Em termos de valor, a indústria alimentar mais importante é o setor da carne, alimento rico em proteínas e de custo elevado, que representa cerca de 20% do gasto com comida. Segue-se a indústria de pães e bolos para o café da manhã. Com 15% do gasto, vêm em seguida os derivados do leite e o setor de frutas e verduras.
Dedicamos cerca de 10% das nossas despesas à compra de açúcar, confeitos, doces em pasta e produtos de confeitaria e pastelaria. As bebidas, com e sem álcool, representam também pouco menos de 10% dos gastos, mesmo porcentual do setor de gorduras e óleos. O pescado e seus derivados constituem 5% da indústria alimentar e todos os outros alimentos ocupam uma porcentagem algo menor.

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